Pr’a que desperdício?
Agora não tem como voltar ao início
Por todos os lados
Chuveiros ligados,
Esquecidos, respingados
E os pingos d’água coitados
Ainda não sabem que vão ser esgotados,
Exterminados
Por que isso?
Chega de desperdício!
Chama-nos de planeta água
Mas no ano dois mil e vinte
Não seremos nada
Vamos salvar esta terra acolhedora
Que não escolhe raça, nem coração.
Para lhe dar um ribeirão.
Flavia Rocha
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