terça-feira, 9 de dezembro de 2008

declaração universal dos direitos humanos

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS


Todos nascemos livres e somos iguais em dignidade e direitos.
Todos temos direitos à vida, à liberdade e à segurança pessoal e social.
Todos temos direito de resguardar a casa, a família e a honra.
Todos temos direito ao trabalho digno e bem remunerado.
Todos temos direito ao descanso, ao lazer e às férias.
Todos temos à saúde e assistência médica e hospitalar.
Todos temos direito à instrução, à escola, à arte e à cultura.
Todos temos direito ao amparo social na infância e na velhice.
Todos temos direito à organização popular, sindical e política.
Todos temos direito de eleger e ser eleito às funções de governo.
Todos temos direito à informação verdadeira e correta.
Todos temos direito de ir e vir, mudar de cidade, de Estado ou país.
Todos temos direito de não sofrer nenhum tipo de discriminação.
Ninguém pode ser torturado ou linchado. Todos somos iguais perante a lei.
Ninguém pode ser arbitrariamente preso ou privado do direito de defesa.
Toda pessoa é inocente até que a justiça, baseada na lei, prove a contrário.
Todos temos liberdade de pensar, de nos manifestar, de nos reunir e de crer.
Todos temos direito ao amor e aos frutos do amor.
Todos temos o dever de respeitar e proteger os direitos da comunidade.
Todos temos o dever de lutar pela conquista e ampliação destes direitos.




Versão Popular de Frei Betto

8 comentários

Nina disse...

Quanto direitos bonitos!! Que bonito tudo isso...até quando será quase tudo fruto da imaginacão de um sábio?

http://saia-justa-georgia.blogspot.com/ disse...

Oi Fátima, este assunto tem tanto o que se dizer... Nao sei mesmo se há algo para ser celebrado depois de 60 anos. Acho os passos lentos demais. Mas o que fazer com as cabecas e coracoes tao endurecidos?
Há tanta fome e desigualdade neste mundo. Há tantas injusticas que fica difícil pensar que os homens querem PAZ.

Muito bom o seu post.

Um abraco

Anônimo disse...

Dito assim fica simples e lindo e o contraste mais doloroso.
Parabens pelo post!

Urbano Leonel Sant' Anna disse...

Olá, Fátima!

Repito aqui o que disse a uma xará tua:

Não te parece que tudo se resume à palavra "amor"? Amor ao próximo, amor pelo semelhante, amor pela justiça?

Por que será que sempre que se fala em Direitos Humanos, em igualdade, em respeito, em fraternidade, em amor ao próximo e tantas outras coisas ditas "humanas" acabamos sempre envergonhados e com um nó na garganta?

Realmente ainda falta demais para ser feito! Talvez se começássemos por dar mais valor à vida do que ao dinheiro, poderíamos levantar de novo a nossa cabeça.


Um abraço!

Sensata Paranóia
Sensata Paranóia

Fátima André disse...

Iniciativas interessantes que alertam e aproximam :)

Vanessa Anacleto disse...

Olá, eu não conhecia este texto. Parabéns pela participação nesta blogagem.

Abraço

Anônimo disse...

Gostei desta versão, mais acessível! (rs*)

Fátima, acredito que a Declaração dos direitos humanos seja o ideal a que iremos chegar, com a boa vontade de todos e para isto, quem é mais consciente, deve por obrigação, tentar propagar as idéias e aplicação deste ideal fraterno. Beijus

Adilson disse...

A sociedade é constituida de pluralidade de indivíduos que gosam de iguais direitos, sem distinção da cor, raça, etnia ou ainda crença religiosa. A violação destes príncipios contitui não só um erro perante as normas estabelecidas pela ONU, mas também perante à Deus... O Senhor do amor!

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