Ainda hoje há muitas mulheres, homens e crianças que não contam para nada, no mundo.
« Quando te encontras de mãos vazias, deixas de ser considerado como um ser humano. Ninguém conta contigo para nada. »
Ainda hoje, muitos e muitos seres humanos enfrentam, cada dia que passa, situações absolutamente intoleráveis: "A fome, a ignorância e toda a espécie de violência, já não consigo mais suportar nada disso!"
Além disso, quantas e quantas pessoas não ficam caladas por indignação? "Para que serve falar? Quem se importa com aquilo que eu penso?"
Quando temos pela frente situações intoleráveis de extrema pobreza, sabemos que cada pessoa conta muito.
Muitos cidadãos e cidadãs querem pôr um termo à lei do mais forte, à discriminação e à indiferença que estão na origem das situações de miséria.
A extrema pobreza é por eles considerada como uma praga que se propaga, causando estragos inadmissíveis, no seio de todas as sociedades. Esta praga arruína lentamente a paz no interior dos países e também entre eles.
O combate contra a extrema pobreza só terá efeitos duradoiros, quando a experiência, o pensamento e a participação dos que dela sofrem todos os dias (crianças sem futuro, jovens condenados à precariedade ou à inutilidade, homens e mulheres sujeitos a humilhações constantes, famílias dizimadas pela fome, pela angústia, condenadas a fugir de terra em terra, por causa do medo e do terror. Para conseguirmos o reconhecimento da dignidade de cada ser humano, precisamos do apoio de cidadãos (das mais diversas origens sociais, das mais diversas convicções políticas, filosóficas e religiosas) que digam não à extrema pobreza por ser esta uma das mais gritantes injustiças à superfície da terra.
« Quando te encontras de mãos vazias, deixas de ser considerado como um ser humano. Ninguém conta contigo para nada. »
Ainda hoje, muitos e muitos seres humanos enfrentam, cada dia que passa, situações absolutamente intoleráveis: "A fome, a ignorância e toda a espécie de violência, já não consigo mais suportar nada disso!"
Além disso, quantas e quantas pessoas não ficam caladas por indignação? "Para que serve falar? Quem se importa com aquilo que eu penso?"
Quando temos pela frente situações intoleráveis de extrema pobreza, sabemos que cada pessoa conta muito.
Muitos cidadãos e cidadãs querem pôr um termo à lei do mais forte, à discriminação e à indiferença que estão na origem das situações de miséria.
A extrema pobreza é por eles considerada como uma praga que se propaga, causando estragos inadmissíveis, no seio de todas as sociedades. Esta praga arruína lentamente a paz no interior dos países e também entre eles.
O combate contra a extrema pobreza só terá efeitos duradoiros, quando a experiência, o pensamento e a participação dos que dela sofrem todos os dias (crianças sem futuro, jovens condenados à precariedade ou à inutilidade, homens e mulheres sujeitos a humilhações constantes, famílias dizimadas pela fome, pela angústia, condenadas a fugir de terra em terra, por causa do medo e do terror. Para conseguirmos o reconhecimento da dignidade de cada ser humano, precisamos do apoio de cidadãos (das mais diversas origens sociais, das mais diversas convicções políticas, filosóficas e religiosas) que digam não à extrema pobreza por ser esta uma das mais gritantes injustiças à superfície da terra.
O dia 17 de Outubro, Jornada Mundial para a eliminação da pobreza
« Onde os homens estão condenados a viver na miséria, aí os direitos humanos são violados. Unir-se para os fazer respeitar é um dever sagrado.»
Padre Joseph Wresinski
Todos os anos, neste dia, estas palavras inspiram e provocam numerosos encontros e gestos de solidariedade "fazedores" de paz. Estas palavras levam ainda as pessoas que se encontram em situações de exclusão e de grande pobreza a participarem. Esta Jornada enche de coragem os que são confrontados regularmente com situações intoleráveis de pobreza; dá-lhes força para continuarem, para não baixarem os braços. Esta Jornada mobiliza pessoas de todas as origens e profissões para reconstruírem, em parceria com os excluídos, as nossas democracias, as nossas maneiras de pensar, de agir e de conviver.
http://www.oct17.org/Ainda-hoje-ha-muitas-mulheres,1469.html
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