Dizes que sou o futuro,
Não me desampares no presente,
Dizes que sou a esperança da paz,
Não me induzas à guerra,
Dizes que sou a promessa do bem,
Não me confies ao mal.
Dizes que sou a luz dos teus olhos,
Não me abandones às trevas.
Não espero somente o teu pão,
Dá-me luz e entendimento.
Não desejo tão só a festa do teu carinho,
Suplico-te amor com que me eduques.
Não te rogo apenas brinquedos,
Peço-te bons exemplos e boas palavras.
Não sou simples ornamento de teu
carinho,
Sou alguém que te bate à porta em nome
de Deus.
Ensina-me o trabalho e a humildade, a
devoção e o perdão.
Compadece-te de mim e orienta-me para
o que seja bom e justo.
Corrija-me enquanto é tempo, ainda que
eu sofra…
Ajude-me hoje para que amanhã eu não
te faça chorar.
Nota: Poesia tirada da revista da Unidade Meditação Diária
Não me desampares no presente,
Dizes que sou a esperança da paz,
Não me induzas à guerra,
Dizes que sou a promessa do bem,
Não me confies ao mal.
Dizes que sou a luz dos teus olhos,
Não me abandones às trevas.
Não espero somente o teu pão,
Dá-me luz e entendimento.
Não desejo tão só a festa do teu carinho,
Suplico-te amor com que me eduques.
Não te rogo apenas brinquedos,
Peço-te bons exemplos e boas palavras.
Não sou simples ornamento de teu
carinho,
Sou alguém que te bate à porta em nome
de Deus.
Ensina-me o trabalho e a humildade, a
devoção e o perdão.
Compadece-te de mim e orienta-me para
o que seja bom e justo.
Corrija-me enquanto é tempo, ainda que
eu sofra…
Ajude-me hoje para que amanhã eu não
te faça chorar.
Nota: Poesia tirada da revista da Unidade Meditação Diária
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